segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Amor proibido!

 Carlos, um jovem de dezesseis anos, lindo, olhos claros, 1.70 de altura, corpo de um adolescente comum para a sua idade, porém, estava ficando forte, pois fazia academia, e chamava atenção no meio das meninas. Mas ele era tímido diferente dos demais amigos e amigas. E também era virgem, com isso era motivo de chacota entre eles:

— Carlinhos, é garotinho da mamãe ainda... — risos.

Roberto, seu primo se achava o todo poderoso entre os demais, só porque tivera uma festa que seu pai, fez com as moças mais lindas da cidade de Ribeirão Preto.
— Roberto, não gosto dessa sua brincadeira sem graça. Peço por favor, que você me respeite, somos primos, mas isso não admito. Entendeu? Carlos ficou bravo com seu primo.
— Ok, você quem sabe, ou melhor, não sabe o que está perdendo. Milena é minha linda namorada e foi com ela a noite mais linda. Mas me desculpe primo.
— Tudo bem, desculpo. Mas pare com isso na hora certa vai aparecer.
 

Enquanto isso Carlos, pensava em Juliana: Loira, um pouco mais baixa que ele, um corpo escultural, lábios vermelhos, olhos claros, sozinha, sem namorado, porém tinha um único problema, é a melhor amiga da sua mãe.


— Carlosssss, ei desça venha jantar! Raquel sua mãe chamando.
— Sim, senhora desço em minutos.
— Não, demore Juliana acaba de chegar para jantar conosco. Comunicou ao filho.

Ele ficou roxo, deixou as coisas do quarto caírem, se atrapalhou todo quando a mãe informou da visita. Foi ao banheiro lavou o rosto com água gelada para saber que não estava sonhando:
 

— A minha musa inspiradora aqui em casa, linda, charmosa.

Passou gel no cabelo e se perfumou e desceu. Entrou na cozinha, sorriso de lado, sem graça:
 

— Boa noite, Juliana. Deu um beijo no rosto dela.
— Boa noite, Carlos.

Ele sentiu aquela suave boca em seu rosto, seu coração disparou, sua respiração ficou mais acelerada do que o normal. Seu corpo também deu sinal, mais somente ele percebeu, pois estava de jeans, sentiu as bochechas ficarem vermelhas. Olhou para a Juliana, ela estava olhando fixamente para ele, pois ela sempre gostou daquele jeito dele, simples carinhoso, atencioso, mais tímido e diferente de todos.
 

Raquel, mãe de Carlos terminando de fazer os últimos acertos para o jantar chamou todos a mesa, Carlos no meio, Raquel do lado direito, Juliana do lado esquerdo:

— Sirvam-se, por favor.
— Hummmm, cheiro está excelente mãe! - Disse Carlos olhando aquele macarrão suculento. — Sim está mesmo, Carlos. Juliana sentiu isso também. O cheiro da comida estava perfumando a sala de jantar toda. Enquanto isso Raquel, ficou cismada com os olhares que presenciou entre os dois, mas achava que aquilo seria coisa da sua cabeça, levantou e foi pegar a sobremesa, pois teria que ir viajar naquela noite mesma:
— Bem vamos á sobremesa: mouse de chocolate, com morangos!
— Nossa mãe, essa sobremesa é um manjar dos deuses, mas por que tanta coisa nessa noite, alguma data especial? Surpreso com aquilo tudo.
— É verdade amiga, quer contar algo de bom? Perguntou Juliana, feliz pela amiga.
— Curiosos vocês dois. — risos. Vou falar, mas iremos saborear a sobremesa primeiro, por favor.
 

Todos com jantar e sobremesa terminados, agora se encaminharam á sala de estar, para saber o porquê daquele jantar maravilhoso, como conheciam as manias de Raquel, eles desconfiaram:
 

— Meus queridos: Carlos meu filho amado, Juliana minha amiga de sempre, minha irmã, recebi uma proposta para ir nesse fim de semana á uma cidade próxima e cuidar de crianças acidentadas, isso será uma vez por mês. Informou sorrindo, pois era enfermeira.
— Mãe parabéns, a senhora sempre quis fazer isso, seu maior sonho se aprimorar sempre como enfermeira. Fico feliz mais e eu? Feliz e ao mesmo tempo preocupado.
 

Raquel olhou para os dois, e pensou: “como ela não tinha família naquela cidade e somente confiava na amiga, achava bem ele ficar com ela, pois seria apenas um final de semana somente por mês e ele não poderia ficar sozinho, por que não ficar com Juliana em sua casa? Ambos tinham a mesma idade.”
 

— Juliana, nem sei como pedir isso á você, mas você poderia ficar com Carlos nesse fim de semana? Não tenho ninguém em quem confiar e somente esses três dias aqui em casa? Pediu a amiga.
— Claro que sim, sabe que pode contar comigo sempre. E se fosse ao contrário eu pediria também.
 

Carlos ouvindo aquilo ficou sem graça, seu corpo teve uma reação inesperada, mas como soube disfarçar, nenhuma delas percebeu nada. Três dias com a Juliana aqui em casa? O que eu queria mais?
 

— Mãe, já sou grandinho não acha? Tenho idade e responsabilidade, e sabe que não gosto de sair de casa. - Falou para disfarçar.
— Carlos, será um prazer ficar com você, conheço sua mãe faz tempo, e não vejo nada demais, também não tenho ninguém somente vocês. Nem gosto de sair, podemos comer pipoca, conversar, até vai passar rápido sei que você é um “rapazinho”, mas prometo ficar quietinha combinado?
— Combinado, “tia Juliana”! Concordou.
—“Tia Juliana”, foi a melhor da noite, filho. — risos.
 

Juliana olhou diferente para Carlos, sabia que seria quase impossível ficar quietinha do lado dele.
 

— Vou indo agora mesmo, as malas estão prontas, e no carro, preciso ir hoje porque amanhã acordo cedo demais e como ainda está cedo e não bebo posso dirigir á vontade. Informou à eles e ficou feliz que ele iria ficar bem e com uma pessoa de confiança.
— Mãe, não preciso ficar com Juliana como minha babá! Disse indignado.
— Calma, Carlos, já combinamos você fica fazendo suas coisas e eu as minhas.
— Ok. Estou atrasada, me dê notícias sim? Qualquer coisa eu volto! Se despediu, beijando-os. E assim pegou a estrada, que realmente aquela noite estava linda, a lua, as estrelas.
— Pronto, agora minha mãe foi embora achando que sou um bebê. Fala sério né? Sou um homem, de dezesseis anos, e sei me virar. — desabafou.
—Se você não quiser ficar no mesmo ambiente que eu, fique á vontade.
— Não, sou um cavalheiro, ficarei e vou fazer companhia á você.
— Grata, Carlos. Vou tomar banho, depois nos voltamos ok. Faz o que você está acostumado á fazer.
— Ok.

Juliana subiu direto para o quarto de hóspedes, deixou a sua mala em cima da cama, pegou suas roupas íntimas, um conjunto vermelho maravilhoso, e uma camiseta com shorts. Preparou a banheira no quarto da amiga, onde ela tinha total acesso e liberdade: xampu banho de espuma, sabonete importado.


Carlos ficou na sala assistindo TV, e pensou: “nossa banho? Na banheira da mãe, deve estar colocando tudo nela e querendo uma massagem que mulher era aquela? Mas não posso amiga da minha mãe, vai me achar um tarado, mais olhar não custa nada e eu sei onde eu posso ir sem ninguém me ver!”
 

Juliana, já estava nua, entrou na banheira delicadamente e sentou, cabelos presos, música suave, pegou uma toalhinha e colocou nos olhos. Desligou-se do mundo, só de uma pessoa que não conseguia se desligar: Carlos!“Lindo, novinho de tudo, suava, perto de mim, ai mais é pecado, filho da minha amiga, poderia ser meu filho, mas sabia que era virgem ainda de tudo.”
Carlos subiu foi no seu esconderijo e ficou quieto: “Nossa que linda, que pernas, ualll”, seu corpo reagiu, ficou duro demais, ele não sabia o que fazer:

— Hummmm. Falou alto.
— Quem está ai? Juliana ficou apavorada.
 

Carlos saiu de onde estava e foi ter com ela. Bateu na porta do banheiro:
 

— Juliana, preciso falar com você!
— Carlos, estou com medo, escutei coisas, e não quero ficar sozinha.
— Juliana, posso entrar?
— Um momento, estou no meio do banho, se você prometer ficar distante sim.
— Sim, prometo pode abrir a porta?
— Está aberta!
 

Abriu, a porta do banheiro, aquele cheiro gostoso, perfume, banho de espuma, e ficou olhando ela de longe, como ela pediu, mas ela estava linda, no meio da espuma, e meu olhando fixamente, a música estava suave. Ele foi ficando corado, sem graça, coração disparado, boca seca, mãos suadas.
 

— Carlos, queria um favor, sei que pedi á você para manter distância de mim, mas as minhas costas, você poderia fazer massagem? Sei que você sabe fazer...
— Sim farei, preciso ficar de box, se importa?
— Sim, fique à vontade. Apenas, nada de gracinhas. — risos.
— Não. — risos.
 

Começou a fazer a massagem nos ombros, ela estava muito tensa, ele ficando sem graça,
 

— Nossa Juliana, relaxa você está muito tensa, assim você não pode ficar!
— Sim, só se você entrar comigo aqui na banheira. Você aceita? Assim, você me ajuda a relaxar mais.
— Mas você disse... Foi interrompido.

— Sim, disse mais agora esqueça, e faça massagem aqui dentro. Por favor.

Juliana se tocava dentro da água sem ele perceber, estava louca para beijá-lo e com isso queria fazer devagar.
 

Ele entrou sem recusar suas mãos queria sentir aquele corpo delicioso, mais teria que ir devagar. A água estava quente e cada vez mais quente:
 

— Carlos, aperte a minha nuca devagar, e depois...
— Sim, Juliana, pronto esta passando a dor? - Sentiu que ela cessou - agora posso me retirar e deixar você sossegada.


Levantou da banheira, e quando tentou retirar a perna esquerda, ela levantou nua na frente dele, ensaboada em algumas partes do corpo, mas estava linda:
 

— Juliana, você está nua não faça isso, por favor. Fechou os olhos, pegou a toalha e deu nas mãos dela. Ficou corado demais.
— Não quero toalha, quero você.
 

Colou Carlos, na parede do banheiro, beijou sua boca como se fosse um homem de verdade, suave, quente, intenso, louco, sem pensar, mas ela era apaixonada por ele. Ele a agarrou, com força pegou sua cintura, sentiu a maior sensação daquela vida, ele sempre foi apaixonado por ela, mas não sabia como falaria:
 

— Páraaaaaaa, Juliana, por favor.
— Carlos, você não gostou? Perdoe-me, me desculpe, acho melhor ligarmos para a sua mãe e dizer para ela pegar uma babá de verdade, pois eu não posso...
— Não, amei. Gostei sim, mas sou novo, bobão, virgem, e você deve gostar de homens de verdade e não de um moleque criança que nem eu. E, por que, quer que ligue para a minha mãe? O que você não pode? Podemos, conversar? Enquanto você toma banho.
— Venha, vou falar, mais fique aqui não saía, por favor.

— Eu amo você, como homem! - Declarou-se a ele. Entrou na banheira e ficaram abraçados:
 

— Como me ama? Sou moleque, sem graça, filho da sua amiga, nada sei da vida, etc.
— Tenho uma coisa para falar á você Carlos, sei que é errado e sua mãe nunca aprovaria isso. Pode falar o que quer. Juliana estava um tanto chateada.
— Ju, olha para mim.


Ele tirou seus braços. Juliana olhou fixo nos olhos dele, e estava tremendo nas mãos dele:

— Fale, Carlinhos.
— Eu te amo também e muito, minha doce Ju.
 

Beijaram-se, e que beijo, com isso, começaram a fazer amor na banheira. Ela foi ensinando tudo à ele, sem pressa, sem medos.
 

Saíram daquele banho mágico, que loucura:
 

— Ju, você está bem? Olhar lindo, entre risos.
— Meu amor, nunca estive tão bem em toda a minha doce, linda vida. E agora eu sei que é verdade. Mas como contaremos á sua mãe, isso? Sorrindo de felicidade.
— Não contaremos, minha Ju! Ainda não.
— Ok.
 

Carlos queria mais estava naquele fogo gostoso de adolescente, seu membro não queria baixar de forma alguma. Juliana o levou para o quarto e disse:
 

— Venha me fazer a mulher mais feliz da vida? Venha meu amor!
— Oh se vou, só se for agora! Minha deusa.

E assim ficaram, se amando em segredo, sem ninguém saber, não saíram de casa, pois nem motivos havia para sair. E estavam bem juntos. Raquel chegaria domingo á noite apenas e ainda era sexta-feira.

Loucuras, amores, sentimentos verdadeiros, confessados, ele agora sabia o que era amor!

Nenhum comentário:

Postar um comentário