Um encontro inesperado

Alex, um rapaz inteligente, trabalhava numa multinacional. Era bonito e atraente, um negro de tirar o fôlego de qualquer mulher da sua idade e das mais atrevidas senhoras. E ás vezes, de alguns rapazes. Mas ele nunca ficava bravo por ser educado demais, ficava somente observando, nada demais. Mas era “doído, maluco”, quase sem controle algum por Juliana, uma negra linda, 1,80 de altura, sorriso fácil, cheirosa, charmosa, boca, e que boca, que levava ele à loucura. Ele nunca tinha horário para seu almoço, sempre em reuniões.

Mas teve um dia que Juliana, apareceu no escritório, para participar de uma reunião. Na ausência do chefe, ela o representava:

— Bom dia, senhores, para quem não me conhece, sou Juliana e represento Sr. William, que por motivos pessoais não pode participar conosco, mas irá participar pelo vídeo conferência. — afirmou à todos.

— Bom dia Juliana, sempre bela. Lembra-se de mim? Sou Alex. — que sorrindo apertou a mão e olhou nos olhos dela — Sim, claro, Alex, como está você? — ela retribuiu.



— Bem, como sempre, podemos almoçar juntos? E colocar nossos assuntos em dia? — direto e sedutor demais.

— Sim, claro!

E começou a reunião, todos aceitaram os termos. Depois de trinta minutos:

— É isso senhores, sou grata, qualquer dúvida entrem em contato conosco, agora fiquem à vontade para almoçarem! Até mais. — disse Juliana, dando o término da reunião. Arrumou as suas coisas, pegou os seus pertences: bolsa, chaves, notebook, celular, pasta e já saindo...

— Juliana, espere. — Alex, a chamou.

— Oi, Alex.

— Nós íamos almoçar esqueceu?

— Nossa, me desculpe, como sempre na correria, acabei me esquecendo, sim vamos, claro. Olhava ele de uma forma diferente. Pensou: “por mim iria direto à sobremesa, ele está um pedaço de mau caminho, nossa nunca ficamos juntos, eu e meu corpo sempre pedindo a oportunidade... será que vai ser hoje?”.

— Juliana, Juuu? Oiiii, podemos ir então? — chamou ele e ela assim sorriu.

— Sim, aonde iremos? Tem alguma sugestão? — deixou Juliana escolher.

Enquanto entraram no carro, ele ficava olhando ela:

“Linda, pernas grossas, deve ser quentes, mãos, perfumada, essa saía me leva á loucura, coloca o bumbum dela em evidência, de camisa branca ainda, e de salto acho que um Luís XV, tem uma classe toda diferenciada, sendo ela negra, linda, meu Deus, queria ser cara de pau, e levá-la ao motel direto mais não devo.”

— Alex, ei vamos almoçar ou jantar? Alex... — ela ria de vê-lo longe.

— Agora fui eu, rs.. Sim, claro almoçar. Aonde vamos?

— No motel Ritz, se formos rápidos pegaremos o horário do almoço que é servido até as 15:00, podemos ir? — ela disse de cara, era muito direta. — Fui direta demais, sinto muito, você é lindo demais, sempre me chamou a atenção, atraente, nunca ficamos sozinhos assim, ou você já não está mais solteiro? Se quiser desistir, não vou ficar chateada.

— Motel? Nossa, obrigada pelos elogios, eu achei você uma negra quente, e sempre quis sair com você também, não estou solteiro, sim ainda temos tempo, o Ritz, é aqui perto e chegaremos em cinco minutos.

Surpreso com a escolha de Juliana, pois ele nunca pensou isso dela, porém, nem discutiu, agradeceu. E foram para o local escolhido.

Chegou à recepção perguntaram:

—Boa tarde senhor seja bem — vindo! Só temos a suíte Afrodite com hidromassagem, duração cinco horas, e o almoço será servido quando fizer o seu pedido lá. — informou a recepcionista.

— Boa tarde, um momento, por favor! Pode ser essa Juliana, com hidromassagem? E o tempo de cinco horas? — ficou empolgado e preocupado.

— Sim, o tempo na medida certa, e estou precisando de umas massagens, a sua e da banheira... Um, vai ser uma delícia. — disse ela.

— Sim, desculpa moça, é essa mesmo! — olhou Juliana e sentiu que não estava com boas intenções.

— Sua suíte: 05. Qualquer coisa disque: nove para fazer pedidos e o fechamento no seu quarto — informou a recepcionista.

— Grato, até mais.

Entrou com o carro, fechou a portinha da sua garagem privativa, e subiram:

— Nossa que quarto lindo! Olhe isso Juliana.— comentou Alex.

­— Parece coisa de filme, lindo mesmo!

Ele ajeitou uma música, enquanto Juliana tirava brincos, casaco, sapatos, relógios, anéis, pulseiras, e ficava bem à vontade.

— Achei a música, vamos dançar Juliana?

— Hum, amo essa música “Joe Cocker”, começaram a dançar. Hum como você é cheiroso Alex... — Sussurrava no ouvido dele, com voz macia, e suave.

— Uiiii, Juliana, me deixou arrepiado, você também é cheirosa demais, cabelos, sua pela me deixa louco. — seu corpo também reagiu.

— Nossa Alex, eu te sinto, quente demais, calma!  ̶  voz sedutora.

— Ok! — risos sem malícias.

— Vou comandar certo Alex? — perguntou.

— Sim. — acenou com a cabeça.

— Pegue suas mãos ágeis, e a chegue no meu maxilar, quero sentir a firmeza dos teus dedos e meus lábios querem ganhar um beijo ligeiro, mas ardente. Enquanto isso vou me aproximar ao teu ouvido e vou murmurar uma frase bem obscena: — Quero tua boca na minha buceta... Devora-me!

Desejos, malícia e fantasias.

Alex deslizou a mão pelos meus cabelos longos e negros, puxando e fazendo inclinar a cabeça de Juliana para trás. Lábios maliciosos e quentes desceram pelo pescoço e roçando a pele dele, rumaram para o corpo nu. O desejo foi ficando mais intenso e a lascívia se fez presente.

Juliana notou seu corpo todo arrepiava por inteiro e um breve calor ruborizou seu rosto. A mão de Alex encontrou-se com seios e acariciava-os sofregamente, primeiro um depois o outro. Como golpe final que custou a entrega, ele apertou o mamilo entre os dedos. Percebendo, desceu por seu ventre e pousou em meu sexo, explorando-me as dobras e bolinando. Eu estremeci e quase desabei.

E Alex, ficou louco, mais ainda, por aquela mulher, tão perfeita, e a tinha em suas mãos, por pouco tempo cinco horas, mas a tinha.

Já sem controle de seus pensamentos, Juliana, se inundou de luxúria e desejos. E até mesmo seus atos, ela já não possuía mais domínio sobre ele. Ela desejava e precisava sentir.

— Você está bem, Juliana? Pois qualquer posso ir com calma!  ̶ perguntou com sua respiração ofegante, coração disparado.

— Nossa, Alex, que fogo é esse e esse tesão todo por mim! Não pare, por favor — mesmo em êxtase total — Continue.

— Sim, claro. Empurrou e tombou Juliana na cama, mas Alex permaneceu sobre os pés e inclinou a cabeça para baixo observando o corpo de Juliana estirado na frente dele. Depois se abaixou, prostrando-se de joelhos ao pé da cama. Suas mãos pousarem nos pés dela, breves carícias, subiram as pernas e agarrando-as por trás dos joelhos e a puxando para si, deixando-o entre as pernas. As mãos entraram em ação e deslizando nas coxas e flanquearam o sexo dela.

No momento que fazia isso Alex observou que Juliana, se calou novamente;

— Juliana, está tudo bem? ̶ beijou suavemente. ̶ Estou preocupado, mas sei que você está adorando — risos. Via os lábios curvarem exibindo um sorriso malicioso, os olhos procuravam os dele e como se quisessem desvendar os desejos dela através do olhar. Neles permaneceram enquanto Alex arqueava o tronco e somente fecharam-se, quando Juliana sentiu o calor da boca dele em seu sexo. A língua dele brincava com o clitóris e nesse encontro sexual com o oral, ecoou pelo quarto os estalos da mistura de umidade e saliva.

Juliana sentia:

— Nossa, Alex, que língua gostosa, eu estou gozando em sua boca, ela está faminta e sedenta por mim — enquanto Alex fazia, Juliana apertava seus seios e espremia seus mamilos. Sua boca secava, o ar lhe faltava, sua excitação aumentava e cada vez ficava molhada. Desesperada, ela mexia a cabeça de um lado para o outro.

— Huuuuuuuummmmmmmmm, aiiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiii, me fode!

Seu pedido soou como uma ordem à Alex.

— Sim, já não aguentava mais também! — todo excitado a invadiu, afastou as pernas dela,

Enquanto, Juliana transformava, seus pensamentos voltaram somente para seu sexo e ás sensações que Alex trazia, quando entrava e saía. O corpo dela resumia-se entre as pernas, até que uma descarga, começando ali, espalhou-se e deu conta do restante do corpo, fazendo ela se tremer dos pés à cabeça.

— Agora Alex, vem... Quero gozar, venha junto comigo?

— Sim, Juliana, estou indo agora... — Juntos então?

— Agora, aiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiii — assim os dois juntos gozaram.

— Alex, gostou? — perguntou. —Sim, claro. Com isso se beijaram. E foram ao banho.

Os dois sentiram um prazer inexplicável. O qual nunca os dois poderiam se esquecer, que permanecerá nos pensamentos deles para sempre!

Lore Gaia